![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0Dnj-lXR_s1LOFwLc9w74GTzve2mGm4EH5lyq3qo4OeUsZk-kkXRTVsdxOiqrN5pIR3jOd3RawcQ7Aygdobl_RpyACO1hTxXd3mHJcD9WwRj0whWf1cTkNEfr1hzpR1IexlXJ9L3HN4FU/s400/images.jpg)
À sua frente está um altruísta algo afectado pelo álcool, que lhe escreve um bilhete, que a anima consideravelmente; a violinista passada sorri.
Agora, a violinista passada, bebe uma água com gás, escreve bilhetes ao homem, que está na cadeira à sua frente, sorriem-se.
Hoje, no dia do ano do eufórbio, revia-a, revi a malvada violinista passada, que partiu o meu brinquedo, e me deixou a inocência na mesa ao lado, carregado com o fardo de ser quem sou, não a pude evitar. Ela é o blindado que gosta de hienas no deserto, o blindado que planta botas cardadas, na mesa da viúva, com a garganta degolada. Apetecia-me contribuir para a morte da viúva, deve ter uma caveira muito sexy. Frente a uma paisagem marítima, a violinista precipita-se num precipício. Fica só o seu violino a boiar, com o arco, tremendamente fixo, à tona de água.
Sem comentários:
Enviar um comentário