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Não sou um poeta, não sou um esteta, sou um atleta. Vendo bananas na madrugada, como quem chama por mim, um chamamento distante, que distrai a mente. É um carimbo sem cachimbo, é uma estátua equestre sem cavalo; é o que é. Estou aqui desejoso por voar, sem parar, sem cessar, até acho que estou a rezar, ajoelhado ante um altar de vício, perfídia e luxúria, integrantes do ser eterno que é o homem-espacial sem rótula dos joelhos.
Enquanto não preencher as páginas em branco da minha vida, não tenho descanso, nem pensos-rápidos; pois abuso da hospitalidade alheia, caseira. Pareço a corda de um violino a chorar no hospital, para refugiados fugidos da República do Biafra. Há tanta coisa possível de se imaginar, que podia escrever sem parar. Podem me comprar muita coisa, menos a minha imaginação; isso não! Nem moldá-la tão-pouco!
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