Urubu Cultural

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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O macaco Albicastrense

O macaco Albicastrense, não apreciava capuccinos vienenses. No domingo de Páscoa ia à missa, mas em lugar de levar a Bíblia, munia-se do código de DaVinci, para enganar , para iludir o padre. Ao perceber a patranha do macaco Albicastrense, o mesmo padre dizia:
- Que mariola me saíste, macaco Albicastrense, ainda contrais varíola, e para a curar, ainda não é conhecida pílula. Era terça-feira de tarde, e o macaco Albicastrense cortou as patilhas da sua querida tia-avó, e decidiu que havia de deixar crescer o bigode, até este atingir as dimensões de uma caixa de fósforos da marca: Quinas.

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