Era uma vez certa fulana que fora proibida de estar parada, por outras palavras, tinha sido obrigada a trânsito constante, era conhecida como: a obrigada de trânsito.
Ao mistério que esta imposição levantava, convencionou-se chamar: o mistério público. A obrigada de trânsito não tinha residência fixa, toda a sua correspondência era endereçada a um apartado postal, no natal. À obrigada de trânsito não eram devidas quaisquer honras ou exéquias fúnebres, dependendo depois, da caridade alheia.
Ao mistério que esta imposição levantava, convencionou-se chamar: o mistério público. A obrigada de trânsito não tinha residência fixa, toda a sua correspondência era endereçada a um apartado postal, no natal. À obrigada de trânsito não eram devidas quaisquer honras ou exéquias fúnebres, dependendo depois, da caridade alheia.
Sem comentários:
Enviar um comentário