
Sinto um enorme pânico, de ser eu também estralhaçado pelos crocodilos, e de repente, vejo-me à porta do bar jay-jay; a porta está fechada, e na esplanada um casal de estrangeiros tomam qualquer coisa, ela aparenta mais idade que ele, continuo a descer, passo por outro bar com a porta igual à do jay-jay, por fim, vou ter ao hall de entrada dum hotel, onde o recepcionista me diz que são horas de fechar, e que tenho de sair, agressivamente, o relógio descai-me para o pulso, de largo que está, obedeço.
No exterior, deparo-me com uma paisagem de alcatrão e betão, desço a rua onde o homem do lixo retira do contentor um boneco, esquelético, que pretende simular um cadáver sem pernas, atira-o para o carro do lixo. Surgem mais relatos de crocodilos que atacam pessoas, uma dona de casa, tentou barricar-se com o escorredor de loiça e com um qualquer utensílio de cozinha, em plástico. Cega de pânico, foi também estraçalhada.
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