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As Brunas de Avinhão, têm todas menos de dezoito anos, vestem vestidos verdes, de qualidade inferior, e calçam chinelos. Usam o cabelo solto. As Brunas de Avinhão fumam. Fumam maços de Português Suave, atrás de maços de Português Suave, a contrastar com esta prática pouco salutar, andam de skate.
Certa vez, conheci uma Bruna de Avinhão, não me falava na rua; eu não recorria à prostituição. Isto, por não ter educação.
As Brunas de Avinhão, utilizavam com frequência o programa informático: Internet Relay Chat.
Afirmavam que eu era um chato, sem precedentes, que não deixaria descendentes, com dentes incisivos.
As mães das Brunas de Avinhão, detinham floristas na cadei de hipermercados: Pingo Doce. As Brunas de Avinhão, tinham irmãs mais velhas, de seu nome: Nicole, que censuravam insistentemente a sua promiscuidade.
As Brunas de Avinhão, apreciavam visionar a letra bem grafada, num caderno de capa preta, sem linhas. Consideravam esta prática, entre si, como uma das mais belas artes existentes. O que mais faziam as Brunas de Avinhão? Não respeitavam o Islão, nem os seus sequazes maniqueístas, que eram de comboios, maquinistas.
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