O esqueleto Armando, cá vai andando..., umas vezes a pé, até que estaca, surpreendido pela imensidão de suas facécias juvenis, pueris. Caçador reputado, não sabia cantar o maldito fado, (que não me sai da cabeça).
Certo dia apaixonou-se, e não foi pêra-doce, porque a esqueleta era sua prima, «...aquele horrível e incisivo e aquilino, mascar de chiclete...». Apeteceu-lhe lavar a boca com sabonete Distante, de tudo... embora as suas incumbências militares, lhe tivessem travado a ambição natural à sua espécie, de caldeirada em punho.
Urrou até ao meio-dia e meia-hora, altura em que arrumou as algibeiras, e foi cantar nas orelhas de um poeta, alagado em musgo verde de Sintra.
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