Na bruma, um gato de espuma
Com suas garras afiadas,
Dóis sóis abraçam luas ébrias;
Sóbrias as sombras de línguas apaixonantes
Vívidos sonantes com suas virtudes
Cantos em poeira, chão de fogo;
Um tronco coração aguarda,
Existe um senão,
Na bruma, um gato de espuma
Devora canções de amor.
Muito bom trabalho este, parabenizo-te primo, e não deixo de assinalar as fantásticas aliterações.
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